Análise dos efeitos de histórias experimentais sobre o seguimento subsequente de regras
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Resumen
Investigando variáveis quepodeminterferir noseguimento de regras, foram conduzidos doisexperimentos. O Experimento I examinou os efeitos daexposição prévia à regra correspondente sobreo seguimento subseqüente deregra discrepante das contingências dereforço. Oll investigou os efeitos da exposição préviaa contingências de reforço programadas sobreo seguimento subseqüente de regras. Dezesseis universitários (oito em cada experimento) foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo. Emcadatentativa, umestímulo modelo e trêsde comparação eram apresentados aoparticipante, que deveria apontar para os trêsde comparação, emseqüência. Cada estímulo de comparação possuía apenas uma dimensão - cor (C), espessura (E) ou forma (F) - em comum com o modelo e diferia nas demais. No Experimento I Condição I, os participantes foram expostos à regra correspondente (especificava que se o participante apontasse para os estímulos de comparação na seqüência CEF ele ganharia pontos trocáveis por dinheiro) e depois à regra discrepante das contingências de reforço (especificava FCE). Na Condição 2, foram expostos às regras discrepaote - correspondente - discrepante, nesta ordem. Nas duas condições, as seqüências CEF e EFC eram reforçadas em FR4. No Experimento II, outros participantes foram expostos a instruções mínimas na Fase I, à regra discrepante (especificava FCE) nas Fases 2 e 4 e à regra correspondente (especificava EFC) na Fase 3. Na Fase 1 a seqüência CEF era inicialmente reforçada em CRFe depois erafeita uma aproximação gradual ao valordo esquema FR4. Nas Fases 2, 3 e 4, a sequência CEF continuava sendo reforçada em FR 4. NFase 3 a sequência EFC também era reforçada em FR 4, concorrentemente com CEF. A emissão dequalquer outra seqüência não era reforçada. No Experimento I. todos os participantes seguiram regra. No Experimento II. A seqüênciaCEF for estabelecida em seis participantes na Fase 1. Destes, quatro seguiram e dois deixaram de seguir regra nas fases subseqüentes. Estes dois, ao deixarem deseguir regra, passaram a apresentar a seqüência CEF (previamente reforçada). Os resultados sugerem que o seguimento deregras discrepantes das contingências de reforço pode ser mantido também quando não é antecedido por uma história experimental de seguimento de regra correspondente e mesmo quando se demonstra controle pelas contingências de reforço antes daapresentação da regra ao ouvinte. Também sugerem que o controle exercido por uma história experimental de reforço do comportamento modelado por suas conseqüências pode substituir o controle subsequente por regras. Os resultados têm implicações para a distinção entre o comportamento controlado por regras e o controlado por contingências.
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