Estabelecimento de relações emergentes nome-objeto por bebês de 18 a 22 meses

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Leylanne Martins Ribeiro de Souza
Maria Stella Coutinho de Alcantara Gil

Resumen

A aprendizagem da relação condicional emergente no responder por exclusão nem sempre ocorre. Se o responder por exclusão é um fenômeno robusto, as evidências da aprendizagem não vêm sendo observadas quando diferentes tipos de sondas foram empregados e raramente as sondas de discriminação foram adotadas com esta finalidade. Este estudo verificou o estabelecimento de relações entre palavras e objetos em sondas de discriminação, que avaliaram a relação modelo-S+, após a emergência da relação condicional no responder por exclusão, para sete crianças, entre 18 e 22 meses. As relações condicionais de linha de base eram compostas por nomes e respectivos objetos. A emergência de relações condicionais foi verificada em sondas de exclusão e o estabelecimento das relações emergentes foi testado em sondas de discriminação, com follow-up. Seis em sete crianças responderam por exclusão. Uma participante respondeu aos estímulos previstos nas sondas de discriminação após uma tentativa de exclusão e nove tentativas subsequentes, similares à tentativa de exclusão, e no follow-up entre dois e seis dias. As respostas às sondas de discriminação sugeriram o estabelecimento das duas relações condicionais. Os resultados sugerem que as sondas de discriminação podem ser utilizadas para verificar a aquisição de novas relações nome-objeto (medida de aprendizagem).

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Cómo citar
Ribeiro de Souza, L. M., & Coutinho de Alcantara Gil, M. S. (2018). Estabelecimento de relações emergentes nome-objeto por bebês de 18 a 22 meses. Acta Comportamentalia: Revista Latina De Análisis Del Comportamiento, 26(2). Recuperado a partir de https://revistas.unam.mx/index.php/acom/article/view/65037