La antropología y la sociología hacen las paces con el tema “trabajo”: miradas brasileñas

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Publicado: jul 29, 2025
DOI: https://doi.org/10.22201/iia.24486221e.2025.59.2.90545

Contenido principal del artículo

Guillermo Stefano Rosa Gómez
Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas, Centro de Estudios e Investigaciones Laborales
https://orcid.org/0000-0003-2902-9993
Jaime Santos Junior
Universidade Federal do Paraná
https://orcid.org/0000-0002-7809-6976

Resumen

Después de todo, ¿cuál es la diferencia entre la sociología del trabajo y la antropología del trabajo? Esta pregunta nos tomó por sorpresa en un grupo de trabajo de la Reunión de Antropología del Mercosur. En este artículo nos proponemos desentrañar lo que consideramos un sesgo de origen: la correspondencia entre “tema” y “área disciplinar”. Además, nos proponemos argumentar que la fertilidad analítica que resulta de catalogar exhaustivamente la evidencia empírica es un recurso capaz de proporcionar poderosos modelos explicativos. En este punto, la mirada teóricamente informada y disciplinar se abre a la réplica del objeto de estudio, lo que haría inocuo el razonamiento que quiere ver una rígida separación entre áreas de conocimiento. Para ello, utilizamos pistas de la literatura y una muestra de investigaciones presentadas en el mencionado grupo de trabajo bajo la apariencia de ser un congreso de antropología.

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Detalles del artículo

Cómo citar
Gómez, G. S. R., & Santos Junior, J. . (2025). La antropología y la sociología hacen las paces con el tema “trabajo”: miradas brasileñas. Anales De Antropología, 59(2). https://doi.org/10.22201/iia.24486221e.2025.59.2.90545

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Biografía del autor/a

Guillermo Stefano Rosa Gómez, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas, Centro de Estudios e Investigaciones Laborales

Doctor en Antropología Social en el Programa de Postgrado en Antropología Social de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (PPGAS/UFRGS), con periodo de estudios en la Universidad Emory (Georgia, Estados Unidos). Investigador del Centro de Estudios e Investigaciones Laborales (CEIL/CONICET/Argentina) - (Posdoctorado). Magíster en Antropología Social por la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (PPGAS/UFRGS). Licenciatura en Ciencias Sociales por la Universidad Federal de Pelotas (2015). Investigador del Centro de Antropología Visual (Navisual - UFRGS), del Banco de Imagen y Efectos Visuales (https://www.ufrgs.br/biev/) y del Grupo de Antropología Económica y Política (GAEP/UFRGS). Investigador colaborador del Laboratorio de Enseñanza, Investigación y Producción en Antropología de la Imagen y el Sonido (LEPPAIS/UFPel). Forma parte del equipo editorial de la Revista Latinoamericana de Antropología del Trabajo (CONICET- Argentina y CIESAS - México) y de la Revista Fotocronografias (BIEV/PPGAS/UFRGS). Forma parte de la Red Latinoamericana de Antropología del Trabajo (RELAT) y de la coordinación del GT "Antropología Latinoamericana del Trabajo" de la Asociación Latinoamericana de Antropología (ALA). Trabaja en el campo de la Antropología Urbana y la Antropología Visual, con interés en los siguientes temas: transformaciones y crisis en el mundo del trabajo, memoria colectiva, colecciones fotográficas, trayectorias y proyectos de vida, circulación y valoración del dinero, familia y parentesco, envejecimiento, ciudades y dimensiones culturales de la globalización.

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