A Sociedade civil rural numa frontera mexicana narcoviolenta: algumas reflexôes iniciais

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Artemisa López León

Resumo

Por que a sociedade civil rural fronteiriça de Tamaulipas não tem se organizado para combater a narcoviolência que tem afeitado severamente as atividades agrícolas na principal região produtora do sorgo grano no México? Para dar uma resposta a essa inquietude, vai se reflexionar sobre o conceito da sociedade civil, as caraterísticas da sociedade civil rural na região do estudo e três rasgos socioculturais profundamente arraigados na fronteira: o asociacionusmo e o individualismo que são parte constitutiva da produção agrícola e a ilegalidade que tem sido um elemento primordial para a generalização da narcoviolência na região fronteiriça. O análisis se basa numa estrategia metodológica qualitativa, especificamente, se arrecadou a informação através das entrevistas a profundidade, enfocadas e semiestruturadas para atores chave vinculados com a dinamização do sistema-produto sorgo na região.

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Como Citar
López León, A. (2017). A Sociedade civil rural numa frontera mexicana narcoviolenta: algumas reflexôes iniciais. Acta Sociológica, (74), 57–80. https://doi.org/10.1016/j.acso.2017.11.004
Biografia do Autor

Artemisa López León, Departamento de Estudios de Administración Pública, en la sede Matamoros.

Doctora en Ciencias Sociales en el área de Estudios Rurales, investigadora de El Colegio de la Frontera Norte, adscrita al Departamento de Estudios de Administración Pública, en la sede Matamoros.