Plantas medicinales y la producción de tecnologías con referencia negra en la formación docente en Ciencias/Química

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Gustavo Augusto Assis Faustino
Clarissa Alves Carneiro Bernardes
Regina Nobre Vargas
Thatianny Alves de Lima Silva
Brunno André Ruela
Fernando Rocha da Costa
Marysson Jonas Rodrigues Camargo
Anna Maria Canavarro Benite

Resumen

El currículo puede reflejar y reproducir diferentes sistemas de opresión. De esta manera, surge la necesidad de trabajar temas relacionados con las relaciones étnico-raciales en la formación inicial y continua de profesores/as, a través de un desplazamiento epistémico anclado en la interculturalidad. Con elementos de una investigación participante, nuestro objetivo en este trabajo fue analizar y caracterizar el proceso formativo de los/as posgraduandos/as en el desarrollo de un seminario, como etapa evaluativa de la asignatura, en lo que respecta a los conocimientos tradicionales sobre las plantas medicinales.


Nuestros resultados muestran la necesidad de superar las limitaciones impuestas por una visión eurocéntrica de la realidad, especialmente en la importancia de discutir sobre los conocimientos y tecnologías africanas y afrodiaspóricas en la formación docente. Además, reconocemos cuán importante es debatir sobre la producción de Ciencia y Tecnología con referencia negra.


De esta forma, nuestros resultados también evidencian la posibilidad de trabajar con los/as docentes de Ciencias estrategias teórico-metodológicas que hagan viable el desplazamiento epistémico. Por último, nuestros resultados indican que procesos formativos como este parecen haber cumplido su función social al motivar a estos/as docentes en Ciencias/Química a buscar, más allá del modelo rígido de su formación, posibilidades de debatir sobre las tecnologías con referencia negra en los currículos escolares.

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Biografía del autor/a

Gustavo Augusto Assis Faustino, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Aluno do curso de Licenciatura em Química na Universidade Federal de Goiás (UFG) onde faço parte do Coletivo Negro/a Tia Ciata no Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão (LPEQI), vinculado ao Núcleo de Pesquisa em Ensino de Ciências (NUPEC), do Instituto de Química (IQ). Participo desde 2019 no Programa Institucional de Iniciação Científica - PIBIC nas Ações Afirmativas (PIBIC AF/UFG/CNPq). Integrante do Coletivo de Educação Popular Prepara Trans - FE UFG. Atuo como assistente editorial da Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) e integro o Conselho Editorial da Revista África e Africanidades. Integro a Secretaria Nacional/Geral do Projeto Afrocientista (gerenciado pela ABPN e financiado pelo Instituto Unibanco). Participei do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) de 2015 a 2016. Participei do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC-UFG) de 2016 a 2018. Participei do Programa de Bolsas de Licenciatura (PROLICEN-UFG) de 2018 a 2019. Participei como Assistente Administrativo da ABPN de 2017 a 2020. Participei em 2017 através do Programa de Mobilidade Internacional Santander Ibero Americano do intercâmbio no curso de Licenciatura em Química na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Técnico em Química pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Inhumas (IFG). Atuo na área de Ensino de Química com foco nos seguintes temas: cultura e história africana e afro-brasileira no ensino de ciências/química, ensino de ciências de matriz africana e da diáspora, ensino de ciências/química e a lei 10.639/03, políticas de ações afirmativas, feminismos negros e descolonização do currículo de ciências.

Clarissa Alves Carneiro Bernardes, Universidade Federal de Goiás - UFG

Discente do curso de Farmácia da Universidade Federal de Goiás. Foi integrante do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão (LPEQI) vinculado ao Núcleo de Pesquisa em Ensino de Ciências (NUPEC) do Instituto de Química (IQ) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Participou do projeto AFROCIENTISTA - Regional Goiânia, que tem por objetivo aproximar os/as jovens negros e negras oriundos das baixas classes socioeconômicas e com alto potencial de engajamento acadêmico e social ao ambiente acadêmico universitário. Atualmente faz parte do Laboratório de Quimioinformática (LabChem), vinculado à Faculdade de Farmácia (FF) da Universidade Federal de Goiás.

Regina Nobre Vargas, Universidade Federal de Goiás - UFG

Mestre em Química (2018) pela Universidade Federal de Goiás (UFG), é graduada em Química Licenciatura pela mesma instituição, onde foi aluna de Iniciação Científica bolsista PIBIC 2013/2014 do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão (LPEQI) do Instituto de Química da UFG, atuando na temática ensino de química e cultura afro-brasileira. Atualmente é aluna de doutorado do Programa de Pós-Graduação de Química da UFG e faz parte do Coletivo CIATA-Grupo de Estudos sobre a Descolonização do Currículo de Ciências do IQ-UFG. É membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros e atua na área de Ensino de Química com foco nos temas: cultura e história africana no ensino de ciências, ensino de ciências de matriz africana e da diáspora e políticas de ações afirmativas.

Thatianny Alves de Lima Silva, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECM) da Universidade Federal de Goiás (2020- ). Atuo como professora substituta na Faculdade UnB Planaltina (2023- ).Componho o Coletivo Ciata do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão do Instituto de Química (LPEQI), vinculado ao Núcleo de Pesquisa em Ensino de Ciências (NUPEC/IQ/UFG). Membro do Núcleo de Pesquisa e Investigações Cênica Coletivo 22 (NuPICC). Componho a Coordenação Nacional/Geral do Projeto Afrocientista (gerenciado pela Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as -ABPN- e financiado pelo Instituto Unibanco). Mestra em Ensino de Ciências pelo Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências, na Universidade de Brasília (2012-2014). Especialista em Psicodrama pelo Centro de Psicodrama de Brasília e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (CPB/PUC-GO) (2014-2019). Graduada em Ciências Biológicas (bacharelado e licenciatura) pela Universidade de Brasília (UnB) (2007-2012). Atuei como professora substituta e voluntária na Faculdade UnB Planaltina (FUP), área de Educação e Linguagens (2017-2019). Experiência como professora temporária da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, na disciplina Ciências Naturais, Ensino Religioso e Projeto Interdisciplinar no Ensino Fundamental II. Realizei intervenções socioeducacionais em diferentes grupos. Também atuei como bolsista REUNI no Laboratório de Ensino de Ciências do Núcleo de Educação Científica-UnB (NECBIO) em 2012 e 2013.

Brunno André Ruela, Universidade Federal de Goiás - UFG

Graduado em Química Licenciatura pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Mestre em Educação em Ciências e Matemática pela UFG. Faço parte do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão do Instituto de Química (LPEQI) vinculado ao Núcleo de Pesquisa em Ensino de Ciências (NUPEC/IQ/UFG). Atualmente sou Professor do Ensino Médio da rede SESI e Técnico em Assuntos Educacionais do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Fui monitor da disciplina Química Geral pelo Programa de Monitoria Acadêmica da UFG dos anos de 2015/2016 e, durante o segundo semestre de 2019, fui monitor de transformações químicas. Participei do Programa de Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) de 2016/2018. Participei do programa de mobilidade acadêmica da Asociación de Universidades Grupo Montevideo - AUGM, na Universidad Nacional del Litoral em Santa Fé, Argentina (2018). Bolsista de Iniciação Científica do CNPq durante o ano de 2019. Atuo nas seguintes linhas de pesquisa: Ensino de Química e Cibercultura na Inclusão Escolar; Necessidades Educativas Especiais e Necessidades Formativas dos Professores/as na perspectiva Inclusiva e Design de Tecnologia Assistiva para a Experimentação no Ensino de Ciências; Propostas Maker de Ensino e Gestão Educacional

Fernando Rocha da Costa, Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Doutor e mestre em Educação em Ciências e Matemática pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Graduado em Química - Licenciatura pela Universidade Federal do Tocantins. Graduado em Pedagogia - Licenciatura e Matemática - Licenciatura, pela Faculdade Paraíso do Norte.Tem experiências como professor da educação básica dos anos iniciais ao ensino médio, na rede estadual e municipal, em ciências/química, como também, na coordenação pedagógica. Atualmente, é Técnico de Suporte Pedagógico, atuando na formação continuada de professores/as do Ensino Fundamental I e II, na Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Lazer de Redenção - PA. Integrante do Coletivo Ciata do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão (LPEQI) do Instituto de Química (IQ), vinculado ao Núcleo de Pesquisa em Ensino de Ciências (NUPEC) da UFG. Atua na área de Ensino de Química com foco na cultura e história africana no ensino de ciências e divulgação científica, ensino de ciências de matriz africana e da diáspora, políticas de ações afirmativas no ensino de ciências, cibercultura na educação inclusiva no ensino de ciências, comunicação no ensino de ciências, formação de professores/as no ensino de ciências, e tecnologias no ensino de ciências.

Marysson Jonas Rodrigues Camargo, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) - Campus Uruaçu

Licenciado em Química, Mestre e Doutor em Química pela Universidade Federal de Goiás. Desde março de 2023, atuo como Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, Campus Uruaçu, no quadro efetivo da instituição. Na pesquisa, tenho interesse e produção acadêmica nos seguintes temas relacionados à Educação em Química: Educação para as Relações Étnico-Raciais; o enfretamento do racismo no ensino de ciências/química e suas tecnologias; interculturalidade e diversidade no ensino de química; produção de ciências negrorreferenciadas e a implementação da Lei 10.639/2003 e 11.645/2008 no ensino de ciências/química. Na extensão, minha atuação tem enfoque em projetos de divulgação científica em interface com o combate ao racismo e ao sexismo, de forma que tenho colaborado em projetos como ?A cor da Cultura?, ?Investiga Menina? e ?Afrocientista?. No ensino, tenho experiência com a educação básica e no ensino superior: fui professor temporário no Colégio Estadual da Polícia Militar Major Oscar Alvelos (SEDUC-GO), ministrei disciplina em curso de especialização lato sensu na UFG em 2020. Entre 2021 e 2023 fui professor substituto (EBTT) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, Campus Morrinhos em que lecionei disciplinas da área de Educação Química no curso de Licenciatura em Química e em cursos técnicos integrados ao ensino médio. Sou associado na Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as na qual já ocupei posição de vice coordenador da regional Centro-Oeste do Consórcio de Núcleos de Estudos Afro-brasileiros e Grupos Correlatos. Sou colaborador do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão (UFG) no qual tenho parceria em projetos de pesquisa e extensão

Anna Maria Canavarro Benite, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Doutora e Mestre em Ciências e Licenciada em Química (UFRJ/ 2005). Professora Titular da Universidade Federal de Goiás onde coordeno o Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão- LPEQI desde 2006, grupo de pesquisa registrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e que também conta com financiamento deste mesmo órgão. Institui em 2009 o Coletivo CIATA- Grupo de Estudos sobre a Descolonização do Currículo de Ciências, cujas ações desenvolvidas renderam em 2013 - Diploma de Reconhecimento por ação cotidiana na luta pela defesa, promoção e proteção dos direitos humanos em Goiás; em 2014 - Honra ao Mérito pela Assessoria Especial para Direitos Humanos e Cidadania; 2016- Prêmio Mulher Combativa; 2018 ? Professora Homenageada nomeando o Centro Acadêmico de Licenciatura Plena em Ciências da UNIFESP Diadema; 2018 - Reconhecimento pela competência, dedicação e Profissionalismo; 2019,2020 e 2021- Prêmio SBPC/GO de Popularização da Ciência; 2019 - Honra ao Mérito em reconhecimento à luta em defesa da educação em Goiás;2021 Prêmio UFG de Iniciação a Pesquisa Científica Tecnológica e Inovação; 2021 Homenageada na exposição -A História do Brasil tem cor!-, Câmara dos Deputados - Brasília/DF, 2022 Melhor Trabalho da Sessão Coordenada De Ensino De Química, Sociedade Brasileira de Química- Regional Centro Oeste.. Sou militante do Grupo de Mulheres Negras Dandaras no Cerrado. Fui coordenadora do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência do curso de Licenciatura em Química do IQ - UFG entre 2016-2019. Fui representante do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial do Estado de Goiás nos anos de 2016 -2017. Membro do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial - CNPIR. (2016/2018), Coordenadora da Rede Goiana Interdisciplinar de Pesquisas em Educação Inclusiva- RPEI. Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Ensino de Ciências. Fui Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as Gestão 2016-2018. Fui secretária Executiva da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros/as Gestão 2108-2020. E Editora Chefe da Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (2020-2022). Assessora da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás. Jurada da 64 edição do Prêmio Jabuti. Sou pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Ensino de Ciências (NUPEC) da UFG, com financiamento do CNPq e do FINEP. Orientei 11alunxs de doutorado, 17alunxs de mestrado e 68 alunos de Iniciação Científica até o presente momento. Atualmente, oriento 9 alunos de mestrado e 6 alunos de doutorado pelo PPGQ E PPGECM da UFG. Publiquei até o momento mais de 100 artigos em periódicos especializados. Tenho 28 capítulos de livro publicados e 5 livros publicados. Finalmente atuo na área de Ensino de Química com foco na cultura e história africana no ensino de ciências, ensino de ciências de matriz africana e da diáspora, cibercultura na educação inclusiva, Mulheres Negras nas Ciências e políticas de ações afirmativas.

Citas

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