Lazos covalentes desde la perspectiva del diseño universal para el aprendizaje: educación inclusiva para estudiantes con discapacidad intelectual

Contenido principal del artículo

Thalia C. L. Soares
Clauber A. Zaniol
Denise L. C. Schlindwein
Jenifer Klein
Marines D. Paixão
Romaica L. Bervian
Francine B. Takamoto
Márjore Antunes

Resumen

La enseñanza de la química desde una perspectiva inclusiva pretende posibilitar el aprendizaje de todos los estudiantes, considerando la diversidad que existe en el aula. Una estrategia que puede ayudar en esta perspectiva refiere al Diseño Universal para el Aprendizaje (UDL), que guió el presente estudio desarrollado en el ámbito de la formación inicial docente para el trabajo con clases regulares de secundaria que contaban con estudiantes con discapacidad intelectual (DI). Cabe señalar que existen pocos estudios centrados en el desarrollo y uso de recursos didácticos para la enseñanza y el aprendizaje de la Química para personas con DI. Así, el presente trabajo busca informar el proceso de desarrollo y aplicación de un recurso didáctico táctil para la enseñanza del enlace covalente en la escuela secundaria, así como reflexionar sobre esta experiencia para la formación inicial de profesores de Química.

Detalles del artículo

Citas en Dimensions Service

Citas

Barbosa, B. S. B., de Brito, L. P., & Leitão, W. A. M. (2023). Abordagem CTS e inclusão de educandos com deficiência intelectual: Investigando aproximações. Experiências em Ensino de Ciências, 18(1), 205-220.

Brasil. (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF. Consultada em 02 mar. 2024 na URL https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm

Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF. Consultada em 01 abr. 2024 na URL: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

Brasil. (2022). Portaria n° 83, de 27 de abril de 2022. Dispõe sobre o Regulamento do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Diário Oficial da União, 79(1), 45.

Brown, T. L., et al. (2016). Química: A ciência central (13. ed.). Pearson.

De Lima, F. C. C., & Passos, C. G. (2023). A training action for chemistry and science teachers: Contribution of problem-solving activities to inclusive education. Educación Química, 34(3), 102-117. https://doi.org/10.22201/fq.18708404e.2023.3.83078

Delizoicov, D., & Angotti, J. A. (1992). Metodologia do ensino de ciências (2. ed. rev.). Cortez.

Dos Santos, W. L. P. (2011). A Química e a formação para a cidadania. Educación Química, 22(4), 300-305. https://doi.org/10.1016/S0187-893X(18)30149-6

Khan Academy. (s.d.). Ligações covalentes. Consultado em 29 set. 2023 na URL https://pt.khanacademy.org/science/ap-biology/chemistry-of-life/introduction-to-biological-macromolecules/v/covalent-bonds

Leite, G. V. M. C. (2021). Ensino de ciências da natureza e recursos didáticos para estudantes com deficiência e com transtorno do espectro autista: Um estudo bibliográfico. Sorocaba, Brasil: Universidade Federal de São Carlos. Consultado em 01 abr. 2024 na URL https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14494

Mittler, P. (2003). Educação inclusiva: Contextos sociais. Artmed.

Nicola, J. A., & Paniz, C. M. (2016). A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no ensino de ciências e biologia. Revista InFor Inovação e Formação, 2(1), 355-381.

Pereira, R. R. (2014). O papel da variação do número de cópias genômicas no fenótipo clínico de Deficiência Intelectual em uma coorte retrospectiva da rede pública de saúde do Estado de Goiás. Goiânia, Brasil: Universidade Federal de Goiás. Consultado em 01 abr. 2024 na URL http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3093

Rio Grande do Sul. (2021). Referencial curricular gaúcho: Ensino médio. Secretaria Estadual de Educação. Consultado em 23 jan. 2024 na URL https://educacao.rs.gov.br/upload/arquivos/202111/24135335-referencial-curricular-gaucho-em.pdf

Santos, P. M. S., Nunes, P. H. P., Weber, K. C., & Gabriel, C. L. J. (2020). Educação inclusiva no Ensino de Química: Uma análise em periódicos nacionais. Revista Educação Especial, 33, 1-19. https://doi.org/10.5902/1984686X36887

Thiollent, M. (2007). Metodologia de pesquisa-ação. Cortez.

Vasconcellos, C. S. (2014). Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. Libertad Editora.

Veiga, I. P. A. (2008). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Papirus.

Zerbato, A. P., & Mendes, E. G. (2018). Desenho universal para a aprendizagem como estratégia de inclusão escolar. Educação UNISINOS [online], 22(2), 147-155. https://doi.org/10.4013/edu.2018.222.04